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Como a National Geographic trabalhava suas fotos nos anos 90

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Conteúdo atualizado há 8 anos

Não é à toa que a National Geographic é uma das revistas mais respeitadas, produzidas por fotógrafos de dar inveja a qualquer um. A produção de todo o material é extremamente cautelosa e todos os envolvidos se dedicam 100% ao projeto. O vídeo (em inglês) registra o making of de “The Sense of Sight”, um ensaio feito pelo fotógrafo Joe McNally, que mostra como era o processo de produção das matérias em 1992.

No total, foram 6 meses de produção e edição, com imagens escolhidas entre as milhares registradas em 1.200 rolos de filme. É impressionante! E depois de tanto tempo, com tantas mudanças tecnológicas no mundo, Joe McNally faz uma reflexão a respeito do que ele viveu e do que ele vive hoje:

“Mudanças! Isto para o homem é um eufemismo. Câmeras digitais de alta resolução substituíram as de filme. Discos rígidos armazenam as fotos, sem precisar mais das caixas amarelas. A Kodak parou de fabricar projetores de modelo carrossel. Fotógrafos vão à revista com menos frequência, graças à transmissão digital. Gravatas e paletós são raramente vistos.

Mas a missão principal se manteve ao longo do tempo: contar uma boa história em imagens. Os componentes principais como fotógrafo, editor de imagens, designer e editor da revista ainda estão no lugar de sempre, e a interação entre eles é constante e em grande parte inalterada”.

Ao assistir a este vídeo você passará a respeitar muito mais o trabalho de quem se esforça para entregar um trabalho de excelente qualidade nas edições da National Geographic. O ensaio foi publicado como matéria da capa da edição abaixo.

capa da national geographic

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