Os inovadores fotocartuns de Luc Descheemaeker
Os fotocartuns de Luc Descheemaeker são fotografias criativas, produzidas de maneira analógica e sem intervenção digital, que apresentam elementos divertidos e engraçados. Conheça!
Os fotocartuns de Luc Descheemaeker são fotografias criativas, produzidas de maneira analógica e sem intervenção digital, que apresentam elementos divertidos e engraçados. Conheça!
Andrew Whyte decidiu registrar o dia a dia do seu fotógrafo LEGO e criou a divertida série “The Legographer”. Aprecie esta seleção de fotografias criativas.
Você vai ficar admirado com as fotografias surreais que Jee Young Lee cria sem usar nenhuma manipulação digital. Inspire-se com este talento!
Tudo bem, há pessoas que ainda não sabem que a maioria dos contos de fadas não nasceram como belas histórias infantis, mas o fotógrafo Thomas Czarnecki pegou pesado!
O fotógrafo Tadao Cern convidou amigos e conhecidos para visitarem seu estúdio em um dia estipulado para participar de uma sessão de fotos bem diferentes.
Em Londres, o fotógrafo Carl Warner encontrou inspiração nos alimentos para fugir da fotografia tradicional. Ele também costuma trabalhar com temáticas que envolvem pessoas e animais, mas, sem dúvida, sua série criada com comida é a que mais chama a atenção, por seu ineditismo e sua criatividade.
Sacha Goldberger percebeu que sua avó estava deprimida e solitária, por conta disso ele resolveu transformá-la em uma super-heroína e fez fotos incríveis!
Ninguém sabe a verdadeira identidade do autor dessas fotografias. A única coisa que sabemos é que ele é conhecido como Flychelangelo, tem muuuita criatividade e usa moscas mortas como modelos. Chega ser até meio nojento, mas não há como negar que as imagens são bem divertidas. O fotógrafo desenha um cenário a lápis em uma folha de papel e coloca as modelos por cima. O resultado você confere abaixo…
Muito mais que especial, eu diria. Desde 1998 o fotógrafo argentino dá aulas em um curso básico na sua escola de fotografia para pessoas portadoras de “descapacidade mental”, como ele define. Foi depois de morar um tempo no Brasil e nos EUA que, ao retornar ao seu país natal, resolveu dar aulas de fotografia para aqueles julgados “incapazes”.
David Beniluz assumiu que no começo foi difícil aceitar a velocidade de aprendizado de cada um dos alunos. Aprendeu a respeitar o ritmo, a velocidade e a maneira de cada um realizar as tarefas. “Quando comecei o trabalho, queria que eles fizessem as coisas no tempo normal, ou seja, no meu tempo. Tive de rever isso. Nem sempre o mais importante é fazer as coisas bem feitas, muitas vezes fazê-las é o importante”, revela ele em entrevista para antiga revista Fotógraphos.