Tipos de iluminação e suas definições
Conteúdo especial para você aprender alguns conceitos básicos de tipos de iluminação. Você sabe o que é light painting, contraluz etc.? Descubra aqui!
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Tenho grande admiração pela atenção que o Itaú dá à cultura. Hoje descobri um site deles que parece estar meio escondido (eu pelo menos não… Continue a ler »Panorama online da fotografia
Um texto muito bom, publicado na revista Continuum, do Itaú Cultural. Nele, André Seiti discute a realidade e demonstra como ela é trabalhada em diferentes temáticas da fotografia. Texto muito bom!
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A fotografia como reprodução, representação e invenção da realidade
Em uma das principais cenas da ficção científica Blade Runner (Ridley Scott, 1982), a personagem Rachael mostra ao caçador de androides Deckard uma foto de sua infância. A imagem provaria a existência desse período de sua vida – não fosse um pequeno detalhe: Rachael nunca fora uma criança. Ela era um androide de última geração e toda sua memória havia sido artificialmente fabricada. A fotografia nada mais era do que uma ferramenta forjada para legitimar uma realidade que nunca existiu.
Ao longo de sua história e seguindo inúmeras vertentes, a fotografia serviu para validar – e também questionar – diversas realidades, sejam elas inventadas ou não. Exemplos não faltam. Para mostrar que, em alguns momentos do galope, o cavalo retira as quatro patas do chão, o fotógrafo inglês Eadweard Muybridge registrou, em 1878, o instante exato em que o animal ficava suspenso no ar. Foi também no século XIX, algumas décadas antes do experimento de Muybridge, que o francês Hippolyte Bayard, numa espécie de fotomanifesto, publicou um autorretrato no qual simulava a própria morte – a nota que acompanhava a foto, inclusive, tinha o teor de um bilhete suicida.Continue a ler »Um mundo por clique
Parece um pouco estranho falar em fotografia quando o país inteiro ficou sem luz. Fiquei curiosa e fui procurar imagens e acabei achando algumas bastante interessantes. Até quando falta luz os fotógrafos ficam atentos aos pequenas fontes e fazem belas fotografias! Vejam…
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Um texto muito legal que Clicio Barroso publicou em seu blog recentemente. Sim, o texto é longo, mas vale a pena arrumar um tempinho para ler. Prefiro não comentar, leia e tire suas próprias conclusões 😉
O surgimento da tecnologia digital consolidou definitivamente a inevitável popularização da fotografia, hoje presente em aparelhos multifuncionais como os smartphones, permitindo que virtualmente qualquer um possa se tornar fotógrafo. E aí nasce o problema; como qualquer um pode, todos acham que o são.
Por outro lado, para muitos a fotografia massificada não é problema, e sim solução. Explico; a indústria fotográfica global continua se expandindo, as vendas não param de crescer, novos grandes negócios relacionados a fotografia surgem todos os dias, como softwares específicos, impressoras e data-centers; os serviços também vão muito bem, obrigado; é só ver o que está acontecendo com os fotolivros, scrapbooks e fotoprodutos, por exemplo. A tecnologia permite câmeras cada vez mais espertas, com o reconhecimento de faces ou de sorrisos; errar a exposição de uma foto é hoje praticamente impossível. A chamada “banalização” da fotografia pode ter sido fator de dificuldade para o fotógrafo profissional, mas de modo algum foi ruim para a fotografia.
Apesar de ter sido muito criticado por estimular o fumo, o fotógrafo turco Mehmet Ozgur, radicado nos Estados Unidos, realizou um ensaio bem interessante que reúne fotografias de “esculturas” feitas com fumaça. Mas ele alerta que utiliza apenas incensos e nitrogênio liquído para fazer as imagens.
Para conseguir os efeitos, Ozgur sobrepõe várias camadas de fotografias de fumaça, a fim de fazer algo completamente diferente do que a câmera captura. Dá muito trabalho, porque “a fumaça é algo difícil de controlar, mas oferece muita liberdade de composição”, afirma o artista. As imagens são realmente muito interessantes, confira!
A maioria das pessoas que olhar a foto abaixo verá apenas uma bela imagem. Entretanto ela é a prova de como uma fotografia pode ser inspiradora e, principalmente, tocante. Sempre digo por aqui que uma foto boa é aquela que se comunica com o observador, que mexe com os sentimentos/sentidos e/ou provoque reflexões. Essa captura, do fotojornalista Paulo Pinto, do grupo Estado, inspirou o músico e publicitário, Jarbas Agnelli, a compor uma bela melodia.
Alguns termos da fotografia já são muito bem conhecidos, mas os significados divertidos vocês precisam conhecer. Confira este pequeno dicionário e dê boas risadas!
Por mais que você tenha um equipamento de última geração, com muitos acessórios e seja muito bom com programas de edição, não haverá santo que salve uma fotografia clicada sem o mínimo de preocupação com a composição. Ainda não criaram o botão autocomposição, portanto esta é uma habilidade que os fotógrafos (amadores ou profissionais) precisam dominar.
Mas se você chegou até aqui em busca de regras divinas que resolvam essa tarefa, você está no lugar errado. E qualquer pessoa que se diga capaz de bolar as leis de composição está errada. Composição fotográfica está fortemente ligada à criatividade e ao senso crítico. Ninguém aprende a compor, mas sim a desenvolver a habilidade de ver algo pictórico e enxergar nele um registro interessante e gráfico.
Se o objeto que você pretende registrar não tiver forma e/ou conteúdo atraentes, não existe PS que salve a fotografia (não estou falando de arte digital, ok?). Cores, formas, espaço, iluminação, tudo deve ter certa harmonia, afinal uma composição adequada resulta em uma imagem agradável aos olhos. Existem algumas dicas que ajudam a educar o olhar na hora de definir a composição da fotografia:
Regra dos terços
Antes de tudo é preciso conhecer a famosa regra dos terços, que chega até confundir algumas pessoas, mas não é nenhum bicho de sete cabeças. Ela existe desde a época de Leonardo da Vinci, todos aqueles que desejassem se tornar artistas como ele deveriam aprendê-la de qualquer jeito. É fácil de entender: divida o espaço do seu visor em três seções verticais e três horizontais, como um jogo-da-velha (algumas câmeras possuem a opção de dividir a tela em linhas finas). Os pontos onde as linhas cruzam são os lugares que seu olho procura naturalmente quando observa uma imagem,Continue a ler »A composição na fotografia
Olha só a maravilha histórica que eu encontrei, três livros que contam toda a história da Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945) através das fotografias capturadas na época! São imagens do início do conflito, das batalhas e das perdas. Os livros, organizados por Charles Herridge, são um achado! Gostei muuuiito e resolvi compartilhar aqui. Vale a pena fazer o download! Dê uma olhadinha e veja se concorda! ;-P
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