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Fotógrafo é agredido por PMs

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Não tenho oq dizer, só a lamentar…

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O repórter-fotográfico do jornal A Tarde Lúcio Távora foi agredido por policiais militares enquanto cobria a manifestação de 50 estudantes que tentavam fazer a prova do Enem, na Faculdade Visconde Cayru, no último sábado (05/12), em Salvador. Após a discussão, o repórter foi levado a uma delegacia.

O PM Antonio Gomes pediu que o fotógrafo não registrasse nenhuma imagem da manifestação. “Mas eu estou trabalhando”, respondeu Távora. Após a insistência do repórter-fotográfico, quatro policiais se aproximaram de Távora, o empurraram e aprenderam sua câmera. Távora estava acompanhado do repórter Flávio Costa.

O fotógrafo também foi ameaçado pela PM. Segundo Távora, Gomes disse que poderia bater nele “para mostrar como é que se bate”. Outro PM, conhecido como soldado Lira, teria esfregado sua identificação no rosto do fotógrafo.

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A primeira fotografia colorida

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Tartan Ribbon (fita escocesa) é a primeira fotografia colorida, realizada por James Clerk Maxwell (físico, filósofo e matemático) em 1861. Veja agora!

Câmera fotográfica com touchscreen?

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Quando a gente pensa que não há mais nada a ser feito eis que surge a ideia de uma nova tecnologia. Sim, é apenas uma ideia porque o equipamento não existe, mas a Canon acabou de patentear um projeto que pretende colocar a facilidade do touchscreen nas câmeras DSLR. Quem contou a novidade foi o Eric, do Photography Bay.

Canon 5D Skeleton Back

O documento de patente (com 13 páginas!) tem tantos detalhes que prevê até mesmo os problemas que o fotógrafo terá ao levar a máquina ao rosto, na hora de fotografar. Essa dificuldade será resolvida com um simples sistema que guardará qual olho o fotógrafo usa para travar o painel sensível ao toque.

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Um mundo por clique

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Um texto muito bom, publicado na revista Continuum, do Itaú Cultural. Nele, André Seiti discute a realidade e demonstra como ela é trabalhada em diferentes temáticas da fotografia. Texto muito bom!

A fotografia como reprodução, representação e invenção da realidade

Em uma das principais cenas da ficção científica Blade Runner (Ridley Scott, 1982), a personagem Rachael mostra ao caçador de androides Deckard uma foto de sua infância. A imagem provaria a existência desse período de sua vida – não fosse um pequeno detalhe: Rachael nunca fora uma criança. Ela era um androide de última geração e toda sua memória havia sido artificialmente fabricada. A fotografia nada mais era do que uma ferramenta forjada para legitimar uma realidade que nunca existiu.

Ao longo de sua história e seguindo inúmeras vertentes, a fotografia serviu para validar – e também questionar – diversas realidades, sejam elas inventadas ou não. Exemplos não faltam. Para mostrar que, em alguns momentos do galope, o cavalo retira as quatro patas do chão, o fotógrafo inglês Eadweard Muybridge registrou, em 1878, o instante exato em que o animal ficava suspenso no ar. Foi também no século XIX, algumas décadas antes do experimento de Muybridge, que o francês Hippolyte Bayard, numa espécie de fotomanifesto, publicou um autorretrato no qual simulava a própria morte – a nota que acompanhava a foto, inclusive, tinha o teor de um bilhete suicida.Continue a ler »Um mundo por clique

Fotos do apagão

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Parece um pouco estranho falar em fotografia quando o país inteiro ficou sem luz. Fiquei curiosa e fui procurar imagens e acabei achando algumas bastante interessantes. Até quando falta luz os fotógrafos ficam atentos aos pequenas fontes e fazem belas fotografias! Vejam…

por flaviopereira
por flaviopereira

por flaviopereira
por flaviopereira

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Para onde caminha a fotografia?

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Um texto muito legal que Clicio Barroso publicou em seu blog recentemente. Sim, o texto é longo, mas vale a pena arrumar um tempinho para ler. Prefiro não comentar, leia e tire suas próprias conclusões 😉

por Anirudh Koul
por Anirudh Koul

O surgimento da tecnologia digital consolidou definitivamente a inevitável popularização da fotografia, hoje presente em aparelhos multifuncionais como os smartphones, permitindo que virtualmente qualquer um possa se tornar fotógrafo. E aí nasce o problema; como qualquer um pode, todos acham que o são.

Por outro lado, para muitos a fotografia massificada não é problema, e sim solução. Explico; a indústria fotográfica global continua se expandindo, as vendas não param de crescer, novos grandes negócios relacionados a fotografia surgem todos os dias, como softwares específicos, impressoras e data-centers; os serviços também vão muito bem, obrigado; é só ver o que está acontecendo com os fotolivros, scrapbooks e fotoprodutos, por exemplo. A tecnologia permite câmeras cada vez mais espertas, com o reconhecimento de faces ou de sorrisos; errar a exposição de uma foto é hoje praticamente impossível. A chamada “banalização” da fotografia pode ter sido fator de dificuldade para o fotógrafo profissional, mas de modo algum foi ruim para a fotografia.

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Fotógrafo registra “esculturas” de fumaça

Apesar de ter sido muito criticado por estimular o fumo, o fotógrafo turco Mehmet Ozgur, radicado nos Estados Unidos, realizou um ensaio bem interessante que reúne fotografias de “esculturas” feitas com fumaça. Mas ele alerta que utiliza apenas incensos e nitrogênio liquído para fazer as imagens.

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Para conseguir os efeitos, Ozgur sobrepõe várias camadas de fotografias de fumaça, a fim de fazer algo completamente diferente do que a câmera captura. Dá muito trabalho, porque “a fumaça é algo difícil de controlar, mas oferece muita liberdade de composição”, afirma o artista. As imagens são realmente muito interessantes, confira!

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A fotografia que virou música

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A maioria das pessoas que olhar a foto abaixo verá apenas uma bela imagem. Entretanto ela é a prova de como uma fotografia pode ser inspiradora e, principalmente, tocante. Sempre digo por aqui que uma foto boa é aquela que se comunica com o observador, que mexe com os sentimentos/sentidos e/ou provoque reflexões. Essa captura, do fotojornalista Paulo Pinto, do grupo Estado, inspirou o músico e publicitário, Jarbas Agnelli, a compor uma bela melodia.

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