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Fotógrafos

Este espaço é perfeito para quem procura inspiração em trabalhos realizados por diversos fotógrafos do mundo todo. Aqui tem making of, projetos especiais, séries, entrevistas e tudo o mais para te inspirar ainda mais.

“Não faço o que faço apenas para pegar garotas”, diz fotógrafo

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Sante D’Orazio, de Nova York, é um fotógrafo profissional especializado em nu feminino e já registrou belas mulheres como Naomi Campbell, Sharon Stone, Pamela Anderson, Angelina Jolie, Penélope Cruz e Gisele Bündchen, todas quase sem roupa ou completamente nuas. Em alguns casos ele revela que obteve um relacionamento mais do que profissional e define suas modelos como “amigas”. Muitos de seus trabalhos já estamparam grandes revistas (Vogue, Vanity Fair e GQ). Confira uma entrevista concedida ao portal Abril.com, onde o Sante fala sobre carreira, beleza feminina e sua vida profissional atualmente.

sante dorazio00Por que decidiu se tornar um fotógrafo?
Esta é uma boa pergunta, eu nunca planejei me tornar um fotógrafo, apenas aconteceu. Eu era um estudante de pintura, pintava desde garoto. Havia um senhor que vivia próximo de casa que adorava fotografar, ele perguntou se eu, como estudante de arte, gostaria de aprender fotografia. Eu tinha por volta de 18 anos. Ele acabou se tornando meu professor, meu mentor. Por quatro anos eu tive aulas particulares com ele. Quando me graduei na universidade, onde estudava arte e pintura, precisava de um emprego e o primeiro que apareceu foi com fotografia. Quatro anos depois fiz minha primeira capa da “Vogue”. Eu fui com a maré, às vezes a vida abre oportunidades e se você as segue pode acabar em lugares que nunca imaginaria sozinho.

Existem muitas diferenças na maneira como era tratado no começo de sua carreira e agora que você é conhecido mundialmente?
As pessoas sempre são legais comigo, eu sempre sou legal com as pessoas… Obviamente as pessoas hoje reconhecem meu trabalho, mas acho que você tem mais chances de arriscar quando é jovem, as pessoas te dão mais chances. Quando se desenvolve uma carreira, as pessoas também têm medo de Continue a ler »“Não faço o que faço apenas para pegar garotas”, diz fotógrafo

Mosaico Google de 884 fotografias

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Clay Bavor, funcionário da filial Google de Londres, formado em ciência da computação, teve uma ideia interessante para divulgar a marca Google. Clay diz que gosta de ler livros, fotografar e realizar projetos artísticos complicados, o que foi comprovado com este último projeto. Ele juntou 884 fotografias diversas em alta resolução e criou um mosaico, não um tipo de cartaz com pequenas imagens, mas um verdadeiro mosaico montado com imagens individuais e de boa qualidade.

mosaico Google

Ele conta que a principal preocupação foi precisar de uma parede grande num lugar espaçoso (para que as pessoas possam ver a imagem inteira a uma boa distância), de boas fotografias (para serem impressas num tamanho razoável) e de amigos com boa vontade para ajudá-lo a colar as fotos.Continue a ler »Mosaico Google de 884 fotografias

Série criativa: dicionário abstrato ilustrado, de Flavio Demarchi

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Em uma das minhas buscas por fotógrafos que realizam trabalhos inspiradores encontrei Flavio Demarchi, que faz fotos incríveis! A série que mais me chamou a atenção foi “Dicionário Abstrato Ilustrado”, composto por imagens conceituais, inusitadas e criativas. O legal foi perceber como o título influencia e dá sentido à fotografia, isso pode ser visto nesta série de Flavio, que possuem imagens que causam curiosidade e surpreendem pelos títulos.

Flavio contou para o Fós Grafê que o dicionário abstrato surgiu naturalmente, não foi definido previamente; foi tomando forma até que ele percebeu a série que estava nascendo “sozinha”.

dicionario abstrato ilustrado00

“Sempre tive costume da dar nomes simples às imagens conceituais que crio. Foi algo institivo, mas acredito que dessa maneira forneço uma linha de entendimento, ao mesmo tempo que dou espaço suficiente para que cada um entenda o que quiser dentro da rota interpretativa. Um tempo depois percebi que estava formando um vocabulário ilustrado que, ao contrário de um dicionário comum, se dá o direito de confundir. Por isso o nome dicionário abstrato ilustrado”.

Não há como uma boa mistura de texto (mesmo que seja apenas uma palavra) com imagem não agrade os observadores. O mais interessante é que Flavio faz exatamente como disse: Continue a ler »Série criativa: dicionário abstrato ilustrado, de Flavio Demarchi

Fotografia de natureza em miniaturas

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São poucas as coisas que são mais inspiradoras e bonitas que a fotografia de natureza, que possibilita o registro de cenas de tirar o fôlego. É preciso ter um olhar apurado para reconhecer a força de uma paisagem e registrá-la com maestria, como nas fotos que você verá a seguir.

É preciso ter sentimentos apurados a respeito de um momento, para passar a mesma sensação que o fotógrafo sentiu ao imaginar aquela cena emoldurada nos limiter de uma fotografia. Mas também é preciso também ter muita criatividade!

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A questão principal das imagens que você verá aqui é que elas não são exatamente o que parecem ser… A montanha distante coberta de neve não é alta, a água cristalina e azul não é molhada e o céu, não é exatamente um céu limpo ou com nuvens. Na realidade, estas cenas foram produzidas em miniaturas, fotografadas como maquetes – a cachoeira da foto acima, por exemplo, foi feita com sal (acredita?). Continue a ler »Fotografia de natureza em miniaturas

Otto Stupakoff – o primeiro fotógrafo de moda do Brasil

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Há duas razões para eu ter feito mais um post sobre fotografia de moda. A primeira é que está rolando uma das semanas de moda mais badalas do país (SPFW) e a segunda é que começou uma exposição que apresenta 70 fotografias clicadas pelo primeiro fotógrafo de moda do Brasil. O trabalho de Otto Stupakoff foi escolhido para inaugurar o Centro de Arte Contemporânea e Fotografia, que fica na Av. Afonso Pena, 737 – Centro, até o dia 21 de março de 2010.

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Otto sofria de alzheimer e faleceu na madrugada de 22 de abril de 2009. Ele pôde conferir esta exposição de homenagem ao seu trabalho, nos seus dois último meses de vida, enquanto estava no Rio de Janeiro. Começou sua carreira como fotógrafo ainda jovem quando, aos 22 anos, abriu um estúdio em São Paulo em 1957, logo depois de voltar de uma viagem de estudos em Los Angeles, no Art Center College of Design. Sua tragetória profissional começou direto na fotografia de moda e publicidade, mas também realizou trabalhos importantes no fotojornalismo.

Em uma entrevista dada ao jornal A Gazeta, Otto contou detalhadamente como realizou a primeira fotografia de moda no país, em 1958, com a ajuda do estilista Dener Pamplona, de um amigo no Rio de Janeiro e de sua então namorada, a atriz Duda Cavalcanti, primeira garota de Ipanema:

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Aorta – Fotografia cinematográfica de moda

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Todo mundo sabe que fotografia publicitária é um dos estilos que menos se preocupa em retratar a realidade, mesmo porque ela existe para vender sonhos e criar desejos. Com a marca Aorta não é diferente, muito pelo contrário, eles abusam do tratamento em todos os trabalhos para seus clientes – que incluem Toyota, SFR France, Skandia, Rodebjer e Dagens Nyheter.

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Aorta é definida pelos seus criadores (os fotógrafos suecos Marco Grizelj e Kristian Krän) como “fotografia de moda semi-documental”, porque sempre retratam episódios do cotidiano, mas abusando do espírito da fotografia publicitária. Eles apresentam imagens cinematográficas, com um nível elevado de manipulação digital, deixando as fotos parecidas com pinturas hiperrealistas. O resultado disso é um mundo plastificado.

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Making of de Clicio Barroso

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Um vídeo que mostra como não basta ter um bom equipamento e um bom olhar, a modelo deve ser escolhida com cautela (sim, há pessoas que nasceram com dom para serem modelos!).

Fotógrafo registra “esculturas” de fumaça

Apesar de ter sido muito criticado por estimular o fumo, o fotógrafo turco Mehmet Ozgur, radicado nos Estados Unidos, realizou um ensaio bem interessante que reúne fotografias de “esculturas” feitas com fumaça. Mas ele alerta que utiliza apenas incensos e nitrogênio liquído para fazer as imagens.

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Para conseguir os efeitos, Ozgur sobrepõe várias camadas de fotografias de fumaça, a fim de fazer algo completamente diferente do que a câmera captura. Dá muito trabalho, porque “a fumaça é algo difícil de controlar, mas oferece muita liberdade de composição”, afirma o artista. As imagens são realmente muito interessantes, confira!

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Moscas modelos

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Ninguém sabe a verdadeira identidade do autor dessas fotografias. A única coisa que sabemos é que ele é conhecido como Flychelangelo, tem muuuita criatividade e usa moscas mortas como modelos. Chega ser até meio nojento, mas não há como negar que as imagens são bem divertidas. O fotógrafo desenha um cenário a lápis em uma folha de papel e coloca as modelos por cima. O resultado você confere abaixo…

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